segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A Palavra Chave é MAGISTÉRIO

Não sei quando foi foi que descobri em mim essa vontade de lecionar, mas sei que já faz algum tempo que eu decidi que o curso que vou fazer quando entrar pra faculdade é: Letras.
Se por um acaso eu descobrir que dar aulas não era bem como eu imaginava ainda tenho por opção ser escritora, tradutora, bibliotecária, etc.
Mas a questão é que hoje, aqui neste trabalho, cada vez que eu disco um número, explico um conteúdo do provedor Terra e tenho certeza de que a pessoa entendeu, eu sinto um gostinho, quase imperceptitível do magistério. É como se com as minhas palavras eu conseguisse colocar uma pessoa no caminho certo. Tem muitos vendedores que enganam os clientes, mas eu não faço isso. A grande questão, o que me faz desanimar durante o meu serviço é que eu não sou uma boa vendedora, por exemplo:  se a pessoa não quer eu não insisto, eu não imploro, eu não gosto de fazer isso.
Eu quero ser professora e deter o conhecimento, ensinar, ajudar, tornar meus alunos pessoas melhores e mais cultas. Quero me sentir importante para eles, quero me sentir a única saída das suas dúvidas mais difíceis (aquilo que a gente não acha nem na internet, mas que temos certeza de que a professora sabe), aquela que mostra o caminho na escuridão da ignorância eu quero, eu preciso, eu vou ser: PROFESSORA.